26 de abril de 2012

Drawing with Leaves – The Sketching Backpacker.

A natureza realmente inspira as pessoas. E para o The Sketching Backpacker, as folhas encontradas pelo chão formam desenhos mega bacanas. Não é demais? Viva a criatividade de enxergar além!






24 de abril de 2012

Oups! – Nathalie Bernollin

A designer francesa Nathalie Bernollin criou uma série de produtos coloridos intitulados Oups! São luminárias, estantes, relógios e outros acessórios para decorar a casa. Super bacanas! Vale a pena ver os outros trabalhos de Nathalie, sempre bem humorados e inspirados em motivos diferentes.



23 de abril de 2012

Car Poolers – Alejandro Cartagena

Por dentro de caçambas de pick ups, há muito além do que ferramentas de trabalhos. Há trabalhadores cansados que deram duro logo pela manhã. Esse é o tema da série Car Poolers, do fotógrafo mexicano Alejandro Cartagena. Realidade de muitos trabalhadores do Brasil também, que merecem respeito e com certeza, um lugar melhor para descansar. A quem se interessar mais pelo tema, recomendo assistir ao filme “Um Dia sem Mexicanos”.


Visto em: FollowtheCollours

19 de abril de 2012

A arte de Thiago Mazza.

Thiago Mazza: ilustrador e designer de Belo Horizonte. Serigrafias, spray, nanquim, photoshop, caneta marcador, latex: não interessa o material, quando o talento vem de dentro, as pessoas acabam expressando ao mundo o seu estilo único. E esse é o de Mazza, que não deve passar desapercebido aos olhos de ninguém.









Visto em: FollowtheCollours

15 de abril de 2012

Exclusive aqui também.

Este anúncio elaboramos pra nosso cliente na linha de importados.Particularmente gostei muito e valeria a pena ser postado.
Praça - Belém/PA
Veículo - Jornal O Liberal

4 de abril de 2012

Je suis Winnie l´Ourson – Benjamin Béchet - Muito bom.

Je suis Winnie l´Ourson é um ensaio fotográfico do francês Benjamin Béchet que nos faz refletir sobre a sociedade intolerante que vivemos hoje em dia. Muitas vezes não enxergamos o outro, principalmente quando sua condição é diferente da nossa. A população se torna invisível a pobreza, aos marginais. Benjamin transformou alguns esteriótipos e pessoas que sofrem preconceitos em super heróis: assim, um flanelinha se transformou em Homem-Aranha, uma prostituta virou Branca-de-Neve, um frentista, Batman, e uma empregada doméstica, Hello Kitty. “Isso foi para servir de lembrete de que o que você vê nunca é o que você tem, que as pessoas são sempre mais complexas, que cada identidade é apenas parcial. Podem não notar um mendigo dormindo no frio, mas com certeza reparariam se fosse o Mickey Mouse ou o Homem Aranha”.







Catei lá no: FollowtheCollours
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